Encerrando mais um ciclo. A última poesia interpretada ficou a cargo de Chayane Carioca. Como sempre pensando no conceito, polarizamos a poesia em masculino/feminino. Isso gerou um certo trabalho na caracterização, mas o resultado foi exatamente o esperado: conseguimos captar a dualidade do texto e transferir para a tela.
Tu és coroa
E eu sou a cara
Ou
Eu sou a coroa
E tu és a cara
Fundindo ambas
Dá uma moeda
Que é eu e tu
Da moeda não se tira
Nem a cara
Nem a coroa
Porque uma não é
Sem a outra
E a outra não é
Eu sou a coroa
E tu és a cara
Fundindo ambas
Dá uma moeda
Que é eu e tu
Da moeda não se tira
Nem a cara
Nem a coroa
Porque uma não é
Sem a outra
E a outra não é
Sem...
[Betho Rocha]
Italo Rocha - Direção
Daniela Andrade - Produção executiva e Assistente de direção
Bruno Miranda - Fotografia
Juliana Machado - Assistente de produção, figurino e maquiagem
Isabelle Amsterdam - Produção geral, figurino e maquiagem
Renardy Azevedo - Som direto
Chayane Carioca - Atriz da poesia
Talita Oliveira - Fotografia Still
Luiz Rabicó - Técnico de iluminação
Agradecimentos à equipe do Teatro Plácido de Castro, que nos prestou auxílio na gravação desta poesia.
Daniela Andrade - Produção executiva e Assistente de direção
Bruno Miranda - Fotografia
Juliana Machado - Assistente de produção, figurino e maquiagem
Isabelle Amsterdam - Produção geral, figurino e maquiagem
Renardy Azevedo - Som direto
Chayane Carioca - Atriz da poesia
Talita Oliveira - Fotografia Still
Luiz Rabicó - Técnico de iluminação
Agradecimentos à equipe do Teatro Plácido de Castro, que nos prestou auxílio na gravação desta poesia.
Muito bom acompanhar o projeto e vê-lo com esse avanço. Certamente será um ótimo documentário. Parabéns!
ResponderExcluirFicou lindíssimo este post. Ansiosamente (no bom sentido) aguardaremos o resultado final deste trabalho.
ResponderExcluirAcessem o blog Canibal Visual.